O Movimento teve início no final dos anos 60 e sua deflagração no dia 12 de
abril de 1972, quando aproximadamente setenta guerrilheiros, sob a liderança do
dirigente comunista Maurício Grabois, enfrentaram três campanhas militares que
levou à região quase 10 mil soldados.
Foi um dos principais movimentos de contestação armada à ditadura militar brasileira e, apesar de derrotada, deixou uma lição de resistência e tenacidade. Até hoje, cerca de 60 corpos de combatentes continuam desaparecidos, sem que seus familiares saibam de seu paradeiro.
Nesta tarde, no Memorial da Resistência, debateremos sobre o legado deste movimento, assim como obteremos esclarecimentos sobre as ações que estão sendo movidas nas últimas semanas pelo Ministério Público Federal para desvendar as responsabilidades pelos crimes que o Estado cometeu na região, atendendo às determinações da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
SÁBADO RESISTENTE
Dia 14 de abril, das 14h às 17h30
40 ANOS DA GUERRILHA DO ARAGUAIA
Memorial da Resistência de São Paulo
Largo General Osório, 66 – Luz
Auditório Vitae – 5º andar
Foi um dos principais movimentos de contestação armada à ditadura militar brasileira e, apesar de derrotada, deixou uma lição de resistência e tenacidade. Até hoje, cerca de 60 corpos de combatentes continuam desaparecidos, sem que seus familiares saibam de seu paradeiro.
Nesta tarde, no Memorial da Resistência, debateremos sobre o legado deste movimento, assim como obteremos esclarecimentos sobre as ações que estão sendo movidas nas últimas semanas pelo Ministério Público Federal para desvendar as responsabilidades pelos crimes que o Estado cometeu na região, atendendo às determinações da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
SÁBADO RESISTENTE
Dia 14 de abril, das 14h às 17h30
40 ANOS DA GUERRILHA DO ARAGUAIA
Memorial da Resistência de São Paulo
Largo General Osório, 66 – Luz
Auditório Vitae – 5º andar
Nenhum comentário:
Postar um comentário